Integridade, segundo Luiz Fernando Lucas, autor do livro A era da integridade “é o conjunto de todos os valores absolutos, de todas as virtudes”, ou seja, “é perfeição, inteireza, unicidade e completude.”
Por isso, não existe apenas um tipo ou uma forma de integridade. Em verdade, são várias as formas de integridade, pois, o próprio ser humano, a despeito da sua unicidade e individualidade, é um ser complexo e multifacetado.
Em sua jornada da vida, o homem depara-se com inúmeros obstáculos que podem colocar em jogo sua própria integridade. Por isso, é preciso fazer com que cada obstáculo funcione como se fosse um ‘trampolim’ para novas aprendizagens.
Aprender implica transformar-se de dentro para fora, ou seja, permitir que ocorram ‘metamorfoses’ no inconsciente coletivo e que a cultura de integridade seja a bala de pata conta todo o tipo de corrupção, suborno, assédio, racismo, xenofobia (...).
Mas, como toda a bala de prata, ela só funciona se o alvo for um lobisomem. Por isso, não adiante exigir que os outros sejam íntegros se nós mesmos não o somos. Antes de exigirmos dos outros, precisamos dar bons exemplos, pois, como diz o velho ditado, “a palavra convence, mas o exemplo arrasta”.
Portanto, a sociedade precisa incorporar a ideia de que a integridade é o caminho, e mais, é a possibilidade de restaurarmos integralmente os princípios mais elementares da convivência humana.
Saiba mais sobre os tipos de Integridade, clicando aqui: [S.O.S.Integridade]
Sejamos íntegros, SEMPRE!
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